Quando escroques escrevem para idiotas. Ou: Cadê o petista Rubens Ottoni? O noticiário o comeu?
O
crime organizado disfarçado de jornalismo chega a ser cômico. O
primeiro veículo impresso a noticiar as relações entre o senador
Demóstenes Torres (DEM-GO) e Carlinhos Cachoeira foi, olhem que coisa!, a
VEJA, na edição que começou a chegar aos leitores no dia 3 de março —
reportagem feita na Sucursal de Brasília, sob o comando de Policarpo
Júnior.
Pois bem. No
dia seguinte, a súcia, sob o comando do chefe de quadrilha, fazendo de
conta que a reportagem não era de VEJA, decidiu vir a público para
atacar… Reinaldo Azevedo!!! Demóstenes seria, diziam, meu amigo, não um
político com quem eu falava esporadicamente, a exemplo de outros tantos —
e como fazem todos os jornalistas. Sim, eu gostava da parte conhecida
de sua atuação e a elogiava por bons motivos. Escrevi ontem a respeito. A
pilantragem não colou! O alvo seguinte foi Policarpo (obviamente, o que
interessa é atacar a independência de VEJA), chefe da sucursal de onde
saíra justamente a reportagem que tinham usado para tentar me atacar.
No dia 5, publiquei aqui uma entrevista
com Demóstenes, em que perguntava, como se pode verificar, tudo o que
tinha de ser perguntado. No próprio post, alguns seres vindos das
trevas indagavam: “Não vai falar nada sobre o Demóstenes?”. Todas as
informações relevantes sobre o caso, muitas delas da VEJA Online, estão
no blog. Num longo texto opinativo intitulado “O
caso Demóstenes, o Jornalismo da Esgotosfera Governista e o que tem de
ser dito. Ou: Quando a PF usará com petistas o método que usa com
oposicionistas?“, escrevi o óbvio: todos têm de
pagar por seus erros, e as investigações não podem ser seletivas. Ontem,
publiquei o que considero o meu melhor post a respeito: “Demóstenes
e José Dirceu: dois casos emblemáticos da República. Ou: Como reagem os
moralmente doentes e os moralmente saudáveis diante do caso“.
Muito bem! A militância paga da
esgotosfera não têm dúvida e repete o mantra: “Você não vai falar nada a
respeito de Demóstenes?” O mais curioso é que a canalha continua a
enviar esses comentários nos posts que tratam do… Caso Demóstenes!!!
Tomam-se como medida das coisas. Por quê?
Seus
inspiradores, sim, empregadinhos do quadrilheiro, deixam de noticiar o
que não interessa “ao partido”. A evidência mais contundente de que
Carlinhos Cachoeira comprava políticos são dois vídeos em que
combina repasse de dinheiro, por fora, pelo caixa dois do
PT, entende-se, para Rubens Ottoni, deputado petista de Goiás. Um dos
vídeos segue abaixo. Volto depois.
Voltei
Como vocês notaram, Ottoni desapareceu do noticiário. E o Jornalismo da Esgotosfera Governista (JEG) nem sequer toca no seu nome. Alguns idiotas caem de graça na conversa dos escroques remunerados.
Como vocês notaram, Ottoni desapareceu do noticiário. E o Jornalismo da Esgotosfera Governista (JEG) nem sequer toca no seu nome. Alguns idiotas caem de graça na conversa dos escroques remunerados.
Nenhum comentário:
Postar um comentário