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sábado, 31 de março de 2012


Quando escroques escrevem para idiotas. Ou: Cadê o petista Rubens Ottoni? O noticiário o comeu?

O crime organizado disfarçado de jornalismo chega a ser cômico. O primeiro veículo impresso a noticiar as relações entre o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) e Carlinhos Cachoeira foi, olhem que coisa!, a VEJA, na edição que começou a chegar aos leitores no dia 3 de março — reportagem feita na Sucursal de Brasília, sob o comando de Policarpo Júnior.
Pois bem. No dia seguinte, a súcia, sob o comando do chefe de quadrilha, fazendo de conta que a reportagem não era de VEJA, decidiu vir a público para atacar… Reinaldo Azevedo!!! Demóstenes seria, diziam, meu amigo, não um político com quem eu falava esporadicamente, a exemplo de outros tantos — e como fazem todos os jornalistas. Sim, eu gostava da parte conhecida de sua atuação e a elogiava por bons motivos. Escrevi ontem a respeito. A pilantragem não colou! O alvo seguinte foi Policarpo (obviamente, o que interessa é atacar a independência de VEJA), chefe da sucursal de onde saíra justamente a reportagem que tinham usado para tentar me atacar.
No dia 5, publiquei aqui uma entrevista com Demóstenes, em que perguntava, como se pode verificar, tudo o que tinha de ser perguntado.  No próprio post, alguns seres vindos das trevas indagavam:  “Não vai falar nada sobre o Demóstenes?”. Todas as informações relevantes sobre o caso, muitas delas da VEJA Online, estão no blog. Num longo texto opinativo intitulado “O caso Demóstenes, o Jornalismo da Esgotosfera Governista e o que tem de ser dito. Ou: Quando a PF usará com petistas o método que usa com oposicionistas?“, escrevi o óbvio: todos têm de pagar por seus erros, e as investigações não podem ser seletivas. Ontem, publiquei o que considero o meu melhor post a respeito: “Demóstenes e José Dirceu: dois casos emblemáticos da República. Ou: Como reagem os moralmente doentes e os moralmente saudáveis diante do caso“.
Muito bem! A militância paga da esgotosfera não têm dúvida e repete o mantra: “Você não vai falar nada a respeito de Demóstenes?” O mais curioso é que a canalha continua a enviar esses comentários nos posts que tratam do… Caso Demóstenes!!! Tomam-se como medida das coisas. Por quê?
Seus inspiradores, sim, empregadinhos do quadrilheiro, deixam de noticiar o que não interessa “ao partido”. A evidência mais contundente de que Carlinhos Cachoeira comprava políticos são dois vídeos em que combina repasse de dinheiro, por fora, pelo caixa dois do PT, entende-se, para Rubens Ottoni, deputado petista de Goiás. Um dos vídeos segue abaixo. Volto depois.
Voltei
Como vocês notaram, Ottoni desapareceu do noticiário. E o Jornalismo da Esgotosfera Governista (JEG) nem sequer toca no seu nome. Alguns idiotas caem de graça na conversa dos escroques remunerados.
Por Reinaldo Azevedo

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