Hillary Clinton conseguiu enxergar um convento na usina de corruptos impunes
De passagens por Brasília, Hillary Clinton decidiu que o governo da protetora de Fernando Pimentel estabeleceu um novo padrão mundial no combate à corrupção. Se acredita no que disse, Hillary só confirma que a maioria dos figurões estrangeiros, embora já tenha aprendido que não é Buenos Aires a capital do País do Futebol, continua merecendo nota 0 em realidade brasileira.
Se Barack Obama fizesse nos Estados Unidos o que aqui se faz impunemente, demoraria algumas semanas para transformar-se não numa Dilma Rousseff americana, mas numa reedição piorada do antecessor Richard Nixon. Enfiado até o pescoço nas patifarias reveladas pelas investigações sobre o Caso Watergate, viu-se obrigado a renunciar à presidência em 8 de agosto de 1974.
Nixon caiu fora da Casa Branca carregando um prontuário que, aos olhos da turma acampada no Planalto, pareceria coisa de vigarista amador
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