Governanta, até quando o ITA e o IME continuarão a ser redutos da competência de direita? É preciso levar pra lá a incompetência generosa das esquerdas!
Ah,
sim: também o IME (Instituto Militar de Engenharia), que pertence ao
Exército, está fora do regime de cotas, segundo os mesmos critérios que
vai excluir o ITA (ver post anterior).
A
propósito, o IME também não recorre ao Enem e a outros facilitários,
não, tá? Quem quiser se candidatar tem mesmo é de fazer vestibular. Os
interessados devem clicar aqui.
As inscrições foram abertas no dia 16 de julho e vão até 3 de setembro.
A primeira fase será realizada no dia 15 de outubro. O IME chama a
seleção de “Exame Intelectual”. Daqui a pouco, alguém no governo vai
pedir para mudar o nome porque cheira a preconceito, né?
No post anterior, esqueci de publicar o link para quem quiser concorrer ao vestibular do ITA. Está aqui.
A propósito: as inscrições foram abertas nesta sexta e se estendem até o
dia 15. As provas já estão com datas marcadas: 11/12 (física); 12/12
(português e inglês); 13/12 (matemática); 14/12 (química). O ITA informa
que a nota final é definida mesmo pela média aritmética das várias
provas. Nada daquelas charadas gregas do Enem. Uma parte é teste, a
outra é dissertativa.
O IME e o
ITA, em suma, assumiram um estranho critério para selecionar seus
alunos. São tão esquisitos, mas tão esquisitos, que, por lá, eles
consideram que sabe quem sabe e não sabe quem não sabe!!! Na hora de
escolher entre os que sabem, são ainda mais estranhos: ficam com os que
sabem… mais!!! A nota de corte no ITA, no vestibular passado, numa
escala de zero a 10, foi de 7,05! É muita injustiça çoçial, né, governanta?
Pô, o ITA e
o IME ficam formando engenheiros competentes em vez de produzir
igualdade? Isso precisa acabar! Eles deveriam é formar prosélitos da
justiça social, ainda que os aviões despencassem, as pontes caíssem, o
país afundasse.
O ITA e o
IME não podem continuar a ser esses redutos de competência “de direita”,
dona Dilma! É preciso levar pra lá a metafísica da incompetência de
esquerda, mas com um graaande coração! Afinal, quem a matemática pensa que é para desafiar as boas intenções, governanta?
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