O Pintassilgo do Planalto volta ao picadeiro
Os
3 mil habitantes chamam de Ilhas Falkland o lugar onde moram,
comunicam-se em inglês, têm cidadania britânica, pilotam carros com o
volante instalado no lado direito, circulam por ruas e estradas que
adotam a mão inglesa e, sempre que consultados, reafirmam por
unanimidade que preferem que tudo continue como está. Mas o governo
brasileiro acaba de reiterar, pela voz de Celso Amorim, que os súditos
de Sua Majestade merecem virar argentinos.
Chanceler de Lula durante oito anos, o arquiteto da política externa da cafajestagem recita desde 2003 o que não passa de uma rima pobre: as Malvinas são argentinas. Agora ministro da Defesa de Dilma Rousseff, reapareceu no picadeiro para avisar que o Brasil apoia o bloqueio marítimo ensaiado por Cristina Kirchner (sempre orientada do Além pelo inesquecível Néstor) desde a descoberta de jazidas petrolíferas nas águas territoriais do arquipélago. “A presidente Cristina Kirchner está certa”, garante o pequeno trapalhão que nunca perde uma chance de errar.
Em 1982, para unir a nação em torno da patriotada, o general-presidente Leopoldo Galtieri fantasiou-se de homem providencial e ordenou a ocupação militar das ilhas localizadas a mais de 500 quilômetros do litoral argentino. A versão portenha do exército de Brancaleone foi destroçada em poucos dias e o fiasco precipitou o enterro da ditadura. Pelo que anda dizendo, Cristina Kirchner se julga pronta para consumar a façanha esboçada pelo antecessor movido a uísque. Caso a companheira faça a opção pelo naufrágio, é certo que Amorim tentará embarcar na nau dos insensatos.
Se a maluquice for reprisada, o post reproduzido na seção Vale Reprise aconselha o Planalto a esconder de Amorim o uniforme de brigadeiro que o animaria a se meter em bloqueios aéreos. O texto mostra o que o Pintassilgo do Planalto é capaz de fazer num voo de carreira. Se lhe permitirem lidar com caças de combate, vai acabar matando um bom punhado de pilotos britânicos. Matando de rir.
Chanceler de Lula durante oito anos, o arquiteto da política externa da cafajestagem recita desde 2003 o que não passa de uma rima pobre: as Malvinas são argentinas. Agora ministro da Defesa de Dilma Rousseff, reapareceu no picadeiro para avisar que o Brasil apoia o bloqueio marítimo ensaiado por Cristina Kirchner (sempre orientada do Além pelo inesquecível Néstor) desde a descoberta de jazidas petrolíferas nas águas territoriais do arquipélago. “A presidente Cristina Kirchner está certa”, garante o pequeno trapalhão que nunca perde uma chance de errar.
Em 1982, para unir a nação em torno da patriotada, o general-presidente Leopoldo Galtieri fantasiou-se de homem providencial e ordenou a ocupação militar das ilhas localizadas a mais de 500 quilômetros do litoral argentino. A versão portenha do exército de Brancaleone foi destroçada em poucos dias e o fiasco precipitou o enterro da ditadura. Pelo que anda dizendo, Cristina Kirchner se julga pronta para consumar a façanha esboçada pelo antecessor movido a uísque. Caso a companheira faça a opção pelo naufrágio, é certo que Amorim tentará embarcar na nau dos insensatos.
Se a maluquice for reprisada, o post reproduzido na seção Vale Reprise aconselha o Planalto a esconder de Amorim o uniforme de brigadeiro que o animaria a se meter em bloqueios aéreos. O texto mostra o que o Pintassilgo do Planalto é capaz de fazer num voo de carreira. Se lhe permitirem lidar com caças de combate, vai acabar matando um bom punhado de pilotos britânicos. Matando de rir.
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