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sábado, 26 de maio de 2012


Ambientalistas, esses amantes da ditadura, criticam decisão do governo sobre Código Florestal

É impressionante! Ainda preciso me ocupar mais detidamente do assunto. Mas eu não tenho dúvida de que os ditos ecologistas são os totalitários da nova era. Afinal, eles dizem, a causa é boa. E quando é que os ditadores assumiam que sua causa era ruim? Prometo voltar ao tema. Alguns coronéis de causas ambientais reclamaram da decisão de Dilma. Leiam o que vai abaixo. Volto em seguida.
Na Folha Online:
Organizações ambientalistas criticaram a decisão do governo sobre o Código Florestal de vetar apenas parte do projeto. Nesta sexta-feira (25), o governo anunciou que foram vetados 12 pontos do projeto aprovado pelo Congresso.
Para a WWF Brasil, o país corre o risco de sofrer um retrocesso legislativo pelo fato da presidente Dilma Rousseff não ter vetado o texto integralmente. “O projeto aprovado no Congresso é fruto de um processo legislativo tortuoso, feito para atender apenas a uma parcela da sociedade que quer ampliar as possibilidades de desmatamento e anistiar quem desmatou ilegalmente”, afirma a secretária-geral da organização, Maria Cecília Wey de Brito. Segundo ela, o Brasil pode chegar ao encontro Rio+20 com um discurso e uma prática incompatíveis. A reunião para a questão ambiental acontece em junho no Rio de Janeiro. “Fora os impactos à credibilidade e à liderança do Brasil no cenário global, poderemos sofrer barreiras comerciais por seguir crescendo de forma insustentável.”
Já o coordenador de campanhas do Greenpeace, Márcio Astrini, criticou a falta de detalhamento dos vetos e modificações do Código Florestal. As alterações serão editadas através de Medida Provisória, que deverá ser publicada e detalhada com os vetos no “Diário Oficial” de segunda-feira (28). “O Brasil dorme hoje sem saber qual é o seu Código Florestal, qual o texto que vai ser alterado pela caneta da Dilma”, afirmou. Segundo ele, as mudanças feitas pelo governo não são satisfatórias para a recuperação das matas ciliares. “Não houve nenhum anúncio que possa garantir que essa recuperação seja eficiente e vá assegurar a recuperação do meio ambiente”, disse.
(…)
Voltei
Desafio a dona Maria Cecília Wey de Britto, da inglesa WWF, a demonstrar o que houve de errado com o processo legislativo. Quanto à liderança na “Rio+20″, o Reino Unido não topa esse papel, não? Ou, então, a Holanda, do Greenpeace?
Você notaram uma coisa comum no discurso das duas expressões nativas dessas entidades estrangeiras? A moça parece achar que o Poder Legislativo não tem legitimidade para votar um código, e o rapaz entende que a presidente não a tem para aplicar vetos e mudanças. Então quem tem? Ora, a resposta é simples: a WWF e o Greenpeace. Eles substituem os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário.
No caso do Greenpeace, eles também partem para a ação direta, como se sabe, com ações que beiram o terrorismo.
Por Reinaldo Azeved

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